POEMAS DO NICODEMOS

Aqui você encontra um pouco do meu pensamento e sentimento. São garrafas lançadas ao mar virtual, na espectativa do encontro com outros sobreviventes... Palavras que buscam evidenciar, veladamente, o È.

1.11.11

Olhei bem fundo
no olho
da cebola

e chorei

2 comentários:

  1. Salve, Nico. Esta da cebola é boa! (Embora eu não goste de cebola)
    Tenho estado atento - à espera dos seu poemas - que rarearam um pouco. Demorou - veio aquele Sentimento Poético. Supimpa. Estou em dívida, vontade de dizer alguma coisa - ando dizendo pouco, ou nada.
    Você sabe que eu sou pouco comunicativo.
    Fiquei de lhe dizer do Vitor, que apareceu no Cronópios - dê uma olhada lá, está grande.
    Compete com você - essa comunicabilidade de que a poesia precisa.
    Aquele abraço.

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  2. Poi é, meu caro Brandão!! Saudade nego!!
    Corremos feito formigas em cima de uma laranja e pensamos que vamos a algum lugar... hehehe
    Senti e sinto falta de sua poética...
    Estive um pouco afastado dos blogs, do meu principalmente...
    acho que fiz um poema de despedida e pensei que
    fosse de verdade... (risos)
    Se você é pouco "comunicativo" (?) pode ser
    mas é excepcionalmente "expressivo"!!!
    que o digam os seus poemas!
    Você é meu poeta preferido, depois de mim... é claro (mais risos...)
    Pensando bem, a Poesia não precisa de nada...
    nem de Poeta... (é vero?)
    Drumonnd já ensina
    que
    "A ode cristalina
    é a que se faz sem poeta"

    Vitor é nosso irmão:
    Um moleque sapeca, com pedras
    (de gelo) no boldo...

    graaande abraço meu irmão!!!

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