POEMAS DO NICODEMOS

Aqui você encontra um pouco do meu pensamento e sentimento. São garrafas lançadas ao mar virtual, na espectativa do encontro com outros sobreviventes... Palavras que buscam evidenciar, veladamente, o È.

26.8.10

passeamos no jardim de Drumonnd
e nele pastamos, caramujos poetas
sedentos de orvalho...

nos cantares de Quintana
acalanto meus ouvidos
cultivando silêncios

nos recantos a que me levam
teus versos, Brandão

pastoreio nuvens e sombras,
cores e sabores de infância.

4 comentários:

  1. Nikos,
    Drummond, Quintana, Brandão: belezas raras...
    Prazer pastar em tua seara, poeta...

    Abraço de nuvens e sombras,
    Pedro Ramúcio.

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  2. Pedro, caro poeta
    somos todos irmãos em armas...
    nossa arma zen

    os poemas


    Grande abraço!

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  3. Olha que companhia - Drummond e Quintana! Já Imaginei que um dia estaria entre os grandes? O Nico me pôs lá! Ai que medo de cair!...
    E o teu poema é bom, Nico. Tinha visto, já, mas ficou melhor numa segunda leitura. Isso é bom demais!
    Abração.

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  4. quem te pôs lá
    foram teus versos

    andar na corda bamba
    sem rede de proteção
    não é para qualquer um,

    Bradão.

    Ps- não leia pela terceira vez,
    pode ser perigoso consumir sem moderação.

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