passeamos no jardim de Drumonnd
e nele pastamos, caramujos poetas
sedentos de orvalho...
nos cantares de Quintana
acalanto meus ouvidos
cultivando silêncios
nos recantos a que me levam
teus versos, Brandão
pastoreio nuvens e sombras,
cores e sabores de infância.
Nikos,
ResponderExcluirDrummond, Quintana, Brandão: belezas raras...
Prazer pastar em tua seara, poeta...
Abraço de nuvens e sombras,
Pedro Ramúcio.
Pedro, caro poeta
ResponderExcluirsomos todos irmãos em armas...
nossa arma zen
os poemas
Grande abraço!
Olha que companhia - Drummond e Quintana! Já Imaginei que um dia estaria entre os grandes? O Nico me pôs lá! Ai que medo de cair!...
ResponderExcluirE o teu poema é bom, Nico. Tinha visto, já, mas ficou melhor numa segunda leitura. Isso é bom demais!
Abração.
quem te pôs lá
ResponderExcluirforam teus versos
andar na corda bamba
sem rede de proteção
não é para qualquer um,
Bradão.
Ps- não leia pela terceira vez,
pode ser perigoso consumir sem moderação.